programação oficial dos 70 anos do São João da Cidade

 

 

 

 

Prefeitura de Santa Luzia divulga programação oficial dos 70 anos do São João da Cidade

O prefeito de Santa Luzia, Ademir Morais, divulgou hoje a programação oficial das comemorações dos 70 anos do São João da Cidade.

Serão cinco dias de festa, do dia 20 ao dia 24 de junho, cerca de 30 atrações, mais de 50 horas de forró, três ambientes de festa, Parque do Forró, Palhoção do Povo e Rua de Baixo, forró de dia e durante a noite até o amanhecer do dia.
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O prefeito Ademir Morais afirmou que foi necessário fazer alguns ajustes, por conta da situação na qual vivem os munícipios do Sertão, com a seca, a falta de chuva, o drama vivido pelas comunidades rurais do município. “Vamos fazer a festa que podemos, dentro da nossa realidade, daquilo que podemos e devemos fazer”. Disse o prefeito Ademir Morais.

Dia 20
Espora de Ouro
Tom Oliveira
Dia 21
Flor da Pele
Brasas do Forró
Banda Feras
Dia 22
Forró Pegado
Paulo Cassiano e Banda Eclipse
Pinto do Acordeon
Dia 23
Rita de Cássia
Aleijadinho de Pombal
Cicinho Lima
Dia 24
Dorgival Dantas
Redondo e Banda Som do Norte
Capilé
Amazan

O Governo do Estado não ajudará na realização do mais tradicional festejo junino do País.

 

Ontem o ex-prefeito de Santa Luzia Rodrigo Morais, postou em seu Facebook, que possivelmente o Governo do Estado não ajudará na realização do mais 

tradicional festejo junino do País.


Provavelmente essa atitude do governador Ricardo Coutinho foi tomada devido a seca que se alastra pelo nosso Estado.


"Sem a ajuda do Governo do Estado, Santa Luzia deve anunciar cortes no orçamento da festa junina, ou seja, algumas bandas não virão mais". Afirmou Rodrigo em sua rede social.

Breve história do Dia do Trabalho e por que não se comemora mais em Santa Luzia

O Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é uma data muito significativa usada para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história. No dia 1º de maio de 1886 ocorreu uma grande manifestação de trabalhadores na cidade americana de Chicago.

A classe trabalhadora protestava  contra as condições desumanas de trabalho e extensa jornada à qual eram submetidos (13 horas diárias). As manifestações  pararam os Estados Unidos gerando um grande confronto com a polícia que resultou  na morte de diversos manifestantes.

Na França, a classe trabalhadora reunida em 20 de junho de 1889, em Paris, definiu 1º de maio como  o dia das manifestações  dos trabalhadores organizados com o objetivo de lutar pela jornada de 8 horas de trabalho diário. Em 23 de abril de 1919, o senado francês aprovou a jornada de trabalho de 8 horas e proclamou o dia 1° de maio como feriado nacional.

Além da França, a Rússia adotou a data comemorativa, em 1920. Aqui no Brasil, a data foi estabelecida no ano de 1924 no governo de Artur Bernardes. No governo de Getúlio Vargas,  o dia 1º de maio começou a ser utilizado estrategicamente para anunciar à classe trabalhadora as principais medidas do governo voltadas à ela.

Em Santa Luzia, as manifestações da classe trabalhadora eram organizadas pelo Sindicado dos Trabalhadores Rurais, Pela Pastoral Social da Paróquia de Santa Luzia. Desde 1995 diversas tentativas de desestabilizar o trabalho do Pe. João Saturnino e das organizações sociais começaram a ser realizadas. Assim, as principais ruas da cidade, onde os trabalhadores de Santa Luzia passavam durante seus atos públicos, começaram a ser interditadas.

Aos poucos, 1º de Maio deixou de ser uma data da classe trabalhadora. Não há mais padre João Saturnino, Não há mais Pastoral Social, a classe trabalhadora tem dificuldades de se organizar e o dia em que os trabalhadores de Santa Luzia reivindicavam melhores condições de vida para suas famílias perdeu o seu verdadeiro significado dando margem a um festival de alienação e de dominação das mentes dos trabalhadores que para a classe dominante não precisam saber o verdadeiro signficado deste dia.

São José Operário, Rogai por Nós!

Glorioso São José,

modelo de todos os que se dedicam ao trabalho, obtende-me a graça de trabalhar com espírito de louvor pela oportunidade de uma ocupação no meio de tanto desemprego;

de trabalhar com consciência, pondo o culto do dever acima de interesses menores;

de trabalhar com reconhecimento e alegria, podendo empregar e desenvolver os dons recebidos de Deus;

de trabalhar com ordem, paz, responsabilidade, moderação e paciência, sem nunca recuar perante o cansaço e as dificuldades;

de trabalhar, sobretudo, com pureza de intenção e com desapego de mim mesmo, tendo sempre diante dos olhos a conta que deverei dar do tempo perdido, das ações indevidas, dos talentos desperdiçados, do bem omitido e da vã complacência nos sucessos.

Que o meu trabalho jamais seja fonte ou dê oportunidade à corrupção de bens morais e materiais.

Senhor, que o meu trabalho seja honesto, comprometido com o irmão necessitado e, assim, possa contribuir para o bem da humanidade, para a justiça social e para a glória de Deus.

Assim seja!